quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

domingo, 20 de janeiro de 2013

Gente que não muda sua ideologia quando assume o poder.

Conhecido como "Pepe" Mujica, é Presidente do Uruguai, recebe 12.500 dólares mensais por seu trabalho à frente do país, mas doa 90% de seu salário, ou seja, vive com 1.250 dólares ou 2.538 reais ou ainda 25.824 pesos uruguaios. O restante do dinheiro é distribuído entre pequenas empresas e ONGs que trabalham com habitação.
-“Este dinheiro me basta, e tem que bastar porque há outros uruguaios que vivem com menos”, diz o presidente.
Aos 77 anos, Mujica vive de forma simples, usando as mesmas roupas e desfrutando a companhia dos mesmos amigos de antes de chegar ao poder.
Além de sua casa, seu único patrimônio é um velho Volkswagen cor celeste avaliado em pouco mais de mil dólares. Como transporte oficial, usa apenas um Chevrolet Corsa. Sua esposa, a senadora Lucía Topolansky também doa a maior parte de seus rendimentos.
Poucos quilômetros fora da capital Montevidéu, já saindo do asfalto. Na curva, se avista um campo de acelga. Mais à frente, um carro da polícia e dois guardinhas: o único sinal de que alguém importante vive na região.
O morador ilustre é José Alberto Mujica Cordano, conhecido como Pepe Mujica, presidente do Uruguai.
Perguntado sobre quem é esse Pepe Mujica, ele responde: “Um velho lutador social, da década de 50, pelo menos, com muitas derrotas nas costas, que queria consertar o mundo e que, com o passar dos anos, ficou mais humilde, e agora tenta consertar um pouquinho alguma coisa”.
Ainda jovem, Mujica se envolveu no MLN - Movimento de Libertação Nacional - e ajudou a organizar os tupamaros, grupo guerrilheiro que lutou contra a ditadura.
Foi preso pela ditadura militar e torturado.
“Primeiro, eu ficava feliz se me davam um colchão. Depois, vivi muito tempo em uma salinha estreita, e aprendi a caminhar por ela de ponta a ponta”, lembra o presidente uruguaio.
Dos 13 anos de cadeia, Mujica passou algum tempo em um prédio no qual o antigo cárcere virou shopping. A área também abriga um hotel cinco estrelas. Ironia para um homem avesso ao consumo e ao luxo.
No bairro Prado, a paisagem é de casarões antigos, da velha aristocracia uruguaia. É onde está a residência Suarez y Reyes, destinada aos presidentes da República. Esse deveria ser o endereço de Pepe Mujica, mas ele nunca passou sequer uma noite no local. O palácio de arquitetura francesa, de 1908, só é usado em reuniões de trabalho.
Mujica tem horror ao cerimonial e aos privilégios do cargo. Acha que presidente não tem que ter mais que os outros.
“A casinha de teto de zinco é suficiente”, diz ele. -“Que tipo de intimidade eu teria em casa, com três ou quatro empregadas que andam por aí o tempo todo? Você acha que isso é vida?”, questiona Mujica.
Gosta de animais, te vários no sítio e Pepe Mujica conta que a cadela Manoela perdeu uma pata por acompanhá-lo no campo, que está com ele há 18 anos.
A vida simples não é mera figuração ou tentativa de construir uma imagem, seguindo orientações de um marqueteiro. Não, ela faz parte da própria formação de Mujica.
No dia 24 de maio de 2012, por ordem de Mujica, uma moradora de rua e seu filho foram instalados na residência presidencial, que ele não ocupa por seguir morando no sítio. Ela só saiu de lá quando surgiu vaga em uma instituição.
Neste início de inverno, a casa e o Palácio Suarez y Reyes, onde só acontecem reuniões de governo, foram disponibilizadas por Mujica para servir de abrigo a quem não tem um teto. Em julho de 2011, decidiu vender a residência de veraneio do governo, em Punta del Este, por 2,7 milhões de dólares. O banco estatal República comprou e transformará a casa em local de escritórios e espaço cultural. Quando ao dinheiro, será inteiramente investido – por ordem de Mujica, claro – na construção de moradias populares, além de financiar uma escola agrária na própria região do balneário.

O Uruguai ocupa o 36ª posição do ranking de EDUCAÇÃO da Unesco.
Enquanto o Brasil ocupa a 88ª posição.
Já no ranking de DESENVOLVIMENTO HUMANO, o Uruguai ocupa
o 48º lugar, em quanto o Brasil ocupa o 84º lugar.

Enquanto isso no Brasil, políticos reclamam que recebem um salário baixo para o cargo que exerce. VERGONHA!

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Poderia ser pior...

  O pai entra no quarto do filho e vê um bilhete em cima da cama. Ele vai até lá, já temendo  
o pior, e começa ler o seguinte: "Caro Papai, É com grande pesar que lhe informo que eu 
estou fugindo com meu novo namorado, Juan. Estou apaixonado por ele. Ele é muito gato, com todos aqueles "piercings", tatuagens e aquela super moto que eu adoro. Mas não é só por isso. Descobri que não gosto de mulheres e como sei que o senhor não vai consentir, vamos fugir e seremos muito felizes num "trailer". Ele quer adotar filhos comigo, e foi tudo que eu sempre quis para mim. Aprendi com ele que maconha é ótima, é uma coisa natural que não faz mal pra ninguém. E ele garante que no nosso pequeno lar não vai faltar marijuana. Juan acha que eu, nossos filhos adotivos e os seus colegas "gays" vamos viver em perfeita harmonia. Não se preocupe papai, porque eu já sei me cuidar. Apesar dos meus 15 anos, já tive várias experiências com outros caras e eu tenho certeza que Juan é o homem da minha vida. Um dia eu volto, para que o senhor e a mamãe conheçam os nossos filhos. Um grande abraço e até algum dia. Com amor Seu filho" O pai, quase desmaiando, continua lendo. "PS: Pai, não se assuste. É tudo mentira e estou na casa da Mariana, nossa vizinha gostosa. Só queria mostrar pro senhor que existem coisas muito piores que as notas vermelhas do meu boletim, que está na primeira gaveta. Abraços, Seu filhão. Burro, mas macho."

domingo, 6 de janeiro de 2013

A linguagem cuti-cuti melhora o relacionamento



Nada mais insuportável que presenciar casais que se tratam o tempo todo com esse palavreado chicletão:
"Neném, eu tava com xaudadi de você! Agóla, bebê vai bincá com a mamãe! Quem é o bebejinho que quer amorzinho?…”
Realmente, soa exagerado para quem escuta e certamente solteiros odeiam a ideia de serem tratados dessa maneira cuti-cuti.
Por outro lado, a primeira impressão que fica desse casal manhoso é a de serem realmente muito felizes e sem problemas conjugais. A explicação para tanta felicidade está em deixar de lado o jeitão “adulto-normal-cheio-de-responsabilidade” e assumir um papel "romântico-abobado", fazendo com que isso crie uma atmosfera mais íntima entre o casal.
Nos EUA, foi proposto a alguns casais que passassem a utilizar o estilo meloso para tratar com o seu parceiro. O resultado dessa afetuosidade toda foi um aumento da satisfação sexual, segurança no relacionamento e maior intimidade entre os casais.
A conclusão é que falar fofuras para o seu amor traz muitos benefícios ao casal, não importa a idade.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Milionária chinesa trabalha como faxineira para 'dar exemplo' aos filhos


Yu Youzhen tem propriedades avaliadas em milhões de dólares.
Ela trabalha há 15 anos para Administração Urbana por US$ 228.

Uma milionária chinesa de 53 anos, proprietária de 17 imóveis, trabalha como faxineira seis dias por semana para, segundo ela, ensinar aos seus filhos as virtudes do trabalho, relata nesta quinta-feira (3) o diário "South China Morning Post".
Yu Youzhen, que vive na cidade de Wuhan e cujas propriedades estão avaliadas em milhões de dólares, trabalha há 15 anos na limpeza da Administração Urbana por um salário de 1.420 iuanes (US$ 228).
"Quero ser um exemplo para meus filhos. Não quero me sentar ociosamente e dilapidar minha fortuna", assinalou Yu em entrevista ao diário.
u Youzhen, cujas propriedades estão avaliadas em milhões de dólares, trabalha há 15 anos na limpeza da Administração Urbana por um salário de 1.420 iuanes (US$ 228) (Foto: Reprodução)
Seguindo o exemplo de sua mãe, seus filhos trabalham em atividades comuns, pelo que um deles é motorista e ganha 2 mil iuanes mensais (US$ 320), enquanto outra, cujo emprego não foi revelado, recebe 3 mil iuanes (US$ 481).
Yu se queixa de que muitos vizinhos não entendem sua forma de vida, e alguns já chegaram a insultá-la publicamente por isso.
Durante sua juventude, trabalhou como agricultora e carregou diariamente sacos de hortaliças para vender nos mercados da cidade.
Mais tarde, na década de 1980, economizou o dinheiro com o qual construiria três casas de cinco andares nos arredores de Wuhan, que depois começou a alugar e iniciou um "império" que controla enquanto varre três quilômetros de ruas por dia.